Pages

Subscribe:

Seguidores

Pesquisar este blog

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Meaning of your life.


Tudo que você faz na vida tem um motivo. Mas de alguma forma, tudo que você faz na vida é insignificante, mas é muito importante que você faça...Você pode não saber qual será o seu futuro, e nem precisa saber; você apenas precisa seguir em frente quando cair, e saber viver sem olhar para trás, ou ao menos tentar viver aceitando que talvez nem todos os seus dias serão tão belos que ta façam sorrir por uma eternidade, e nem tão triste que te fará chorar como se nada tivesse valido a pena. Tudo que você passa por sua vida tem sua importância, toda sua vida tem um significado, dure ela 100 anos ou 100 dias. E o mais importante é saber que viver a vida deve ser uma grande preocupação, bem maior do que entendê-la. Você pode não entender  os motivos porque as coisas andam acontecendo, porque sua vida anda passando rápido demais, ou lenta demais, viva ! Não adie nada do que tem pra fazer, não deixe de fazer nada do que precisa, seja lá qual forem as conseqüências, você terá vivido a vida, talvez do jeito certo, talvez não, mas terá caminhado por cada etapa como você acha que deveria ter caminhado, sem deixar nada pra trás, fazendo com que cada pessoa que esteve ao seu lado soubesse quem você era, e que você sentiu  por cada um que esteve ao seu lado, porque só assim você terá certeza de que viveu uma vida feliz!
Carolina Pessanha

Dogs, pure dogs.




Cães não ligam pra sua classe social, cães não ligam pra sua cor, cães não ligam pra sua religião. Eles ligam para o que tem dentro de você. Cães não ligam se você tem um carrão ou não, se você é burro ou inteligente, eles só querem o seu amor. Cães respiram, brincam, pulam, e vivem como você. Cães não ligam para credo, para crenças nem nada disso. Apenas dê seu coração pra ele e ele lhe dará o dele. E nós humanos, tão finos e sofisticados, ainda não aprendemos o que os cães sabem tão bem: Amar. Amar incondicionalmente independente de classe social, religião, cor, credo, crença. Independente de limitações físicas ou mentais. Cães são criaturas extremamente afetuosas, basta você dar amor a ele. Cães são fiéis, são amorosos, são dignos, são protetores, são amigos, ou melhor, são seus melhores amigos. São leais, são sempre alegres, são companheiros, são corajosos, são puros. De quantas pessoas você pode falar o mesmo? Quantas pessoas são iguais ou melhores? Quantas pessoas te fazem sentir feliz, especial, raro? Quantas pessoas te fazem sentir extraordinário?

Marcela Esteves.

Esse texto foi feito baseado neste vídeo desta criatura sem coração: http://www.liveleak.com/view?i=bb4_1283184704. Não recomendo a pessoas sensíveis, a não ser que você queira chorar até desidratar, como aconteceu comigo.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Peace



Não consigo imaginar o porquê de tantas guerras, conflitos, desentendimentos.  Por que isso tudo se a paz não custa nada? Se nós podemos lutar juntos, como irmãos, por que insistimos em brigar pelas razões mais ridículas, pelas razões mais banais? Por que as pessoas insistem em complicar tudo, quando a única saída é a paz? O porquê, meus queridos, eu não sei. Mas, se hoje, nós começarmos a agir, quem sabe os nossos filhos viverão em um mundo melhor? “Apenas uma pessoa não adianta” você diria. Mas, se essa única pessoa espalhasse toda essa paz para todas as outras pessoas que ela encontrasse, as mesmas encontrariam a paz, e passariam isso adiante. Nós podemos sim fazer um mundo melhor. Tire todos os pensamentos raivosos da sua cabeça, esqueça todas as suas mágoas, ampare alguém, evite uma briga. Com pequenos gestos nós somos capazes de mudar o mundo, nós somos mais fortes que qualquer guerra. Juntos, nós somos melhores, mais fortes, mais poderosos. A paz, meus queridos, é algo lindo. Por que não espalhar a paz pelo mundo? Por que não fazer um mundo melhor para todos nós? Digam-me, o que temos a perder? Se a paz é um sentimento tão lindo, por que as pessoas sempre preferem as guerras?  A paz, queridos, começa com um sorriso, com uma palavra de apoio. Vamos por um pouco de paz na Terra, para que, nos próximos anos, nós não sejamos uma nação afogada no próprio ódio. Peace, guys

Marcela Esteves

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Bleeding



Quantas vezes você já chorou? Quantas vezes o suicídio já passou pela sua cabeça? Quantas vezes você já disse que ia matá-lo? Você foi largada, você está com dor, seu coração foi esmagado, você está sangrando. E esse sangue parece não ter fim. E a dor também. Você está  afundando cada vez mais rápido na própria consciência, você está perdida, você perdeu. Perdeu o jogo. Você sente seu coração bater, você ouve sua respiração, mas a dor já invadiu o seu corpo, é como você não estivesse mais viva. A dor te domina.  Você rasteja, implora para ela parar, mas a dor não tem piedade de ninguém. A dor continua a te consumir, você, pela primeira vez, entende perfeita mente o ódio, o ódio é tudo que você vê agora. A dor te engole, e você fica perdida na própria solidão. Não há misericórdia. A dor vence você, a dor te consome. Você sente o sangue sumindo de suas veias, sente toda a sua vida ser sugada. E o porquê, você pergunta. E eu lhe responderei, com prazer: Você perdeu. Perdeu o estúpido jogo do amor. Você foi destruída por ele, porque foi tola de ter acreditado nele. E, no fim das contas, ele sempre vence, não é mesmo? A dor, por fim, suga a sua alma. E quanto ao resto? Deixe que o amor encarrega-se de carregar seu corpo sem vida para algum outro lugar, para alguma outra direção.

Marcela Esteves

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Live your life.




Viva, seja feliz, mova-se, pule, dance, cante, leia, faça tudo. Faça tudo aquilo que você quer, não se arrependa de nada. Não espere até ser tarde demais, a vida não volta para que você possa aproveitá-la. Por isso, faça uma lista de 100 coisas que você deve fazer antes de morrer, e cumpra. Salte de bung-jump pelo menos uma vez na vida, mesmo que tenha muito medo de altura, resgate suas economias e viaje para a Índia, apaixone-se várias vezes, chore, sorria, cante, vá à um show de rock, e logo em seguida, vá à um show de pagode, só pra ver qual você gosta mais. Compre um CD do Green Day e um de jazz, compre um DVD da Avril Lavigne e um da Alcione. Tente aprender a andar de skate, mesmo que você tenha certeza que vai cair pelo menos umas cinco vezes. Leia pelo menos um livro de Gossip Girl, assista ‘A Lagoa Azul’ na Globo, case-se bêbada em Las Vegas, se divorcie e volte para o Brasil como se nada tivesse acontecido. Viva, só isso. Porque se você não aproveitar a sua vida, quem vai aproveitá-la por você?


Marcela Esteves

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Box of Memories

E tudo vai se transformando numa caixa de coisas antigas. E com o tempo,  as coisas antigas vão se misturando com as novas dentro da tal caixa. Criando uma grande caixa, cheia de coisas que você não tem coragem de se desfazer, de quebrar e jogar fora. Até que essa caixa fica tão cheia de entulhos, que fica maior que você e mais pesada do que pode carregar.  È ai que você não consegue mais carregá-la, pois o tamanho peso da grande caixa, já é insuportável para que possa carregar. Então você cai tentando carrega-la, ela te destrói, e acaba com toda sua força. A partir daí, você tem apenas duas escolhas: Destruir a grande e pesada caixa, e jogar entulho por entulho fora, no seu devido lugar, jogar todas as suas lembranças e seus pensamentos mais íntimos fora, como se fossem lixo, para que possa levantar e retomar as suas forças, ou pode apenas aceitar que a tal caixa pode ter sido grande e pesada demais, e o seu corpo não era tão forte para levar a sua caixa obscura, e você só poderá lamentar-se parado no caminho, um pequeno ser fraco e inútil, incapaz de qualquer coisa. E terá que lutar todos os dias com o sentimento de que você não foi forte o suficiente para aguentar o peso da próprias memórias. E então, qual é a sua escolha ?


  Carolina Pessanha