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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Questions



Porque você não acredita no que eu falo? Porque você não acredita nos meus sentimentos? Será que tudo aquilo foi em vão? Será que nada mais vai fazer sentido? Será que sempre vai ser assim? Será que você sempre pensará desse jeito? Será que meu esforço todo não conta? Perguntas e dúvidas que jamais você terá a coragem de me responder, perguntas que eu já mais encontrarei as respostas. É que sempre que eu tento te esquecer, eu só penso mais e mais em você e que é a qualquer momento que o meu MUNDO pode desabar e que só de pensar que nunca mais eu poderei te ter ao meu lado eu fico louca. Louca de amor por você, louca de vontade de te abraçar, louca para te beijar. Não que eu dependa de você para andar e ser feliz, mais como ia ser bom andar e ser feliz ao seu lado, compartilhar com a pessoa que eu mais amo as minhas melhores risadas, cada momento inesquecível, cada segundo da minha vida inexplicável e cada instante insubistituível ao SEU lado. Porque afinal, foi você que eu quiz e vai ser VOCÊ que eu sempre vou querer.


Nossa Convidada Especial, Karina Carmona.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

The boy who lived





Eu vivi numa família trouxa durante toda a minha vida, meus pais morreram, meu primo vivia pra me irritar. Choveram cartas em minha casa, um homem barbudo e imenso disse-me que eu era um bruxo. Fui para Howgarts, conheci Ronald Weasley e Hermione Granger, que seriam meus melhores amigos. Lá eu joguei quadribol – fui o mais novo apanhador da minha casa, Grifinória. Lá eu tive aulas de Poções com o ranzinza Professor Severo Snape que aparentemente tinha algo contra mim, tive aulas de Transfiguração com a Professora Minerva McGonagall, tive aulas de Defesa Contra Artes das Trevas com o estranho Professor Quirinus Quirrell, e conheci o desprezível Draco Malfoy.  Eu descobri o espelho de Ojesed, derrotei Voldemort, abri a Câmara Secreta, conheci a Murta-Que-Geme. Alguns anos depois eu fugi de casa, andei no Noitibus Andante, dormi no Caldeirão Furado, descobri que um homem havia fugido de Azkaban e que ele estava atrás de mim, descobri que este homem se chamava Sirius Black e que ele era amigo de meu falecido pai. Descobri também que Sirius era meu padrinho e que ele não tinha nenhuma relação com a morte de meus pais. Eu participei do Torneio Tribruxo, peguei um ovo de dragão, mergulhei no lago dos sereianos, presenciei a morte de Cedrico Diggory e a volta de Lord Voldemort. Fui criticado e chamado de mentiroso inúmeras vezes. Quase fui expulso de Hogwarts, as pessoas não acreditavam na volta d’Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado, eu beijei Cho Chang, tive pesadelos com Voldemort e consegui penetrar em sua mente, salvando o Sr. Weasley de um ataque. Voldemort plantou informações falsas de Sirius em minha mente, e eu acreditei. Invadi o Ministério da Magia procurando Sirius, mas ele não estava lá. Assisti Belatriz Lestrange matar meu padrinho Sirius, a única pessoa que eu poderia contar naquele momento. Roubei a profecia e a quebrei. Voldemort tentou me matar, mas Dumbledore me salvou e contou-me toda a história de Voldemort e a minha. Ingressei em meu 6º ano em Hogwarts, descobri que Draco Malfoy virara um Comensal da Morte, eu descobri mais sobre o passado de Lord Voldemort, me apaixonei por Gina Weasley, fui com Dumbledore buscar um Horcrux – uma das sete Horcrux que deixavam Lord Voldemort imortal. A Horcrux era falsa, voltamos para Hogwarts e os Comensais haviam tomado conta de tudo. Vi Dumbledore ser morto por Snape e fui atrás das Horcruxes, quase fui morto milhares de vezes, vi as mais profundas memórias de Severo Snape e, enfim, matei Voldemort. Prazer, meu nome é Harry Potter.

Marcela Esteves
Sim, eu sou fanática por Harry Potter e esse texto ficou maior do que eu esperava, enfim.  

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Broken Heart


Meu sorriso esconde uma imensa e profunda tristeza, ainda não descobri como consigo ficar de pé e fingir que estou feliz, fingir que estou bem. Eu estou prestes a desabar, meu controle emocional foi para algum lugar que desconheço, estou vivendo num mundo de mentiras que eu mesma criei para refugiar-me, sair da cruel realidade em que eu vivi. E lá, no meu lindo mundo fictício, eu me esqueci de viver. E a culpa? Sua, muitíssimo obviamente. Você me deixou desarmada, quebrada, desiludida, desprezada e esquecida. Meu coração rachou-se, quebrou-se em mínimos pedacinhos que foram caindo lentamente no caminho. Meu coração dói, lateja, arde, palpita de dor. E, por um motivo que eu ainda não descobri, você continua na posse de meu coração quebrado e desiludido.

Marcela Esteves



Fake Smile


E enquanto meu coração ganha rachaduras, e todo meu controle emocional parece ter partido em um avião pra Londres sem saber a hora de voltar, eu finjo estar sorrindo. Existem prédios desmoronando em cima da minha cabeça, e pessoas que não me roubam celulares, nem iphone’s, pessoas que roubam sorrisos, e, não satisfeitos, levam boa parte da minha esperança e confiança, mesmo assim ainda pareço alguém que ri de um tropeço de alguém, alguém que ri da situação mais banal. Neste exato momento mais um pedacinho do meu coração se desfaz, mais uma lagrima indesejável cai sobre meu rosto,  nesse exato momento gasto mais um sentimento, seja ele qual for... por alguém que nunca deu e nem dará um passo por mim. Mesmo assim sorrio para todos e de tudo como se jamais tivesse chorado por alguém, como se ainda me sobrassem lagrimas para desperdiçar. E aos olhos de todos ao redor eu pareço até distribuir sorrisos, mesmo assim eu me pergunto se já não chorei tudo que havia dentro dos meus olhos. Mas espero ainda encontrar alguma parte dentro de mim que exista o verdadeiro sorriso e a felicidade sincera, sem barreiras ou fronteiras. E até que essa parte não seja encontrada... Metade de mim continuará escondendo seu lado de lagrimas e utilizando um falso sorriso, mas a outra metade usará a esperança que ainda resta para procurar essa tal parte, para que o tão esperado 'final feliz' um dia seja real.

Carolina Pessanha


Stars



Já paraste para admirar as estrelas? Tão bonitas, frágeis, delicadas, brilhando atrevidas no céu negro. Quantas vezes tu paraste para ver a beleza daqueles minúsculos pontinhos brilhantes no céu? São poucos os que conseguem ver a beleza real daqueles pontinhos atrevidos. Estrelas são como pequenos diamantes no céu. Talvez até mais preciosas e brilhantes que diamantes. O brilho das estrelas não é algo que possa roubar ou comprar, é algo único, especial. Cada estrela representa um coração partido que, apesar de toda a dor, continua seguindo em frente, sorrindo. Não diria feliz, ninguém completamente feliz. Não com o coração partido. Todas as estrelas que se apagam são aqueles corações que desistiram, deixaram-se levar pela dor, e agora viraram apenas sombras, apenas uma lembrança da felicidade que aquele coração costumava sentir. 

Marcela Esteves

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Death.


O que seria a morte afinal? Todos temem tanto a morte, parece que é algo sobrenatural. Todos morrem um dia, não há porque tanto pânico. A morte, por mais natural que seja, gosta de brincar com a gente, meros mortais. Ela vem para a Terra e escolhe a dedo quem volta com ela, e ela consegue acertar quem será a pessoa que mais fará estrago em nosso coração. E leva essa pessoa com ela. Daí vem a tristeza, vem a angústia, a saudade, a raiva, as lágrimas. Mas, um dia, isso passa. Ficam apenas as memórias, aquelas que a morte não consegue arrancar de nossos corações. Cada risada, cada momento feliz, cada lágrima, cada segundo... Tudo isso fica dentro de cada um de nós. A morte, pra mim, não é nada mais que um nível seguinte. Acontecerá quando tiver de acontecer, e ponto. Não devemos temer a morte, por mais má, cruel e fria que ela seja. Lembre-se que todo machucado se cicatriza, todo buraco se fecha. Até porque, para uma mente bem estruturada, a morte é apenas uma aventura seguinte.

Marcela Esteves